Jogos controlados com o corpo, sem mouse ou controle remoto. Consoles cada vez mais modernos capazes de detectar movimentos em três dimensões...E mais uma tecnologia favorecendo a acessibilidade da pessoa com deficiência.
Pessoas com movimentos comprometidos e dificuldade de coordenação motora fina, podem valer-se dessa tecnologia para realizar atividades com maior nível de interação com a máquina. Embora existam recursos como mouses e teclados adaptados, o custo elevado acaba impossibilitado o acesso a um número significativo de pessoas com estas deficiências, sendo ainda, que tais recursos precisam ser projetados para atender diversas especificidades.
No caso da tecnologia que utiliza sensores que captam movimentos, qualquer movimento que esteja na área de abrangência pode ser identificada na execução dos comandos. Pessoas que possuem comprometimento dos membros superiores, por exemplo, podem utilizar a cabeça ou os ombros como comandos. Se têm dificuldadade para segurar ou clicar com o mouse - tecnologia essa pouco acessível - através de movimentos que dispensam precisão, poderão interagir de forma eficiente, realizando de forma simples, tarefas antes complexas.
Crianças com autismo também podem se beneficiar dessa tecnologia, uma vez que a quantidade de estímulos pode atrapalhar o nível de concentração. É comum, quando em frente a um computador, que crianças com essa síndrome dispersem o foco: tocam ou se perdem olhando para os periféricos: mouse, teclado, monitor, demonstrando dificuldade em executar funções diversas ao mesmo tempo, mantendo o nível de concentração à tarefa. O uso do próprio corpo como comando pode facilitar esse processo.
No caso do computador essa tecnologia é possível através de uma câmera que, acoplada capta os movimentos. Quer saber como funciona? Você pode testar aqui
No caso da tecnologia que utiliza sensores que captam movimentos, qualquer movimento que esteja na área de abrangência pode ser identificada na execução dos comandos. Pessoas que possuem comprometimento dos membros superiores, por exemplo, podem utilizar a cabeça ou os ombros como comandos. Se têm dificuldadade para segurar ou clicar com o mouse - tecnologia essa pouco acessível - através de movimentos que dispensam precisão, poderão interagir de forma eficiente, realizando de forma simples, tarefas antes complexas.
Crianças com autismo também podem se beneficiar dessa tecnologia, uma vez que a quantidade de estímulos pode atrapalhar o nível de concentração. É comum, quando em frente a um computador, que crianças com essa síndrome dispersem o foco: tocam ou se perdem olhando para os periféricos: mouse, teclado, monitor, demonstrando dificuldade em executar funções diversas ao mesmo tempo, mantendo o nível de concentração à tarefa. O uso do próprio corpo como comando pode facilitar esse processo.
No caso do computador essa tecnologia é possível através de uma câmera que, acoplada capta os movimentos. Quer saber como funciona? Você pode testar aqui
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