Descrição da Imagem: Uma moça num campo, de braços abertos olhando para o céu.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Meu f-Elis 2011
Descrição da Imagem: Uma moça num campo, de braços abertos olhando para o céu.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
E graças à Ele minha vida vê graça todos os dias...
sábado, 30 de outubro de 2010
Inclusive é Menção Honrosa no Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos 2010
A distinção, que está em sua segunda edição, é outorgada pela Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), em parceria com o Ministério da Educação e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, com o patrocínio e a execução da Fundação SM.
A entrega dos 100 mil reais em prêmios para as instituições vencedoras darem continuidade a trabalhos que já vem sendo realizados no campo da educação em direitos humanos será no dia 18 de novembro, às 19 horas, no Auditório D. João VI da Imprensa Nacional, SIG Quadra 06 Lote 800, Brasília-DF.
A comissão julgadora da 2ª edição do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos escolheu os projetos finalistas que participarão do evento de entrega das premiações, ocasião em que os vencedores serão anunciados.
Categoria 1: As Secretarias de Educação na Construção da Educação em Direitos Humanos
• “Por uma educação libertadora e igualitária para todos” (Embu /SP );
• “Programa comunidade escola: o espaço da gente” (Curitiba/PR)
Categoria 2: A Educação em Direitos Humanos na Escola
• “Homofobia, lesfobia e transfobia no contexto escolar” (Abreu e Lima/PE)
• “Identidade e Inclusão Social” (Novo Hamburgo/RS)
• “Projeto Acessibilidade do SENAI” (Joinville/SC)
• “Um Ayê Nago, um educar para a igualdade racial” (Jabotão/PE)
Categoria 3: A Formação, a Pesquisa e a Extensão Universitária em Educação em Direitos Humanos
• “Educação do campo e direitos humanos” (Belém/PA)
• “Projeto educadores para a paz” (Belo Horizonte/MG)
Categoria 4: A Sociedade na Educação em Direitos Humanos
• “Direitos Humanos no Espírito Santo” (Vitória/ES)
• “Curso cidadania e direito à educação” (São Paulo/SP)
Será outorgada Menção Honrosa na categoria 4 para o Projeto Inclusive de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em representação a experiências especificamente realizadas pelos meios de comunicação utilizando diferentes mídias.
Site do Prêmio: http://www.educacaoemdireitoshumanos.org.br/
Fonte: OEI
sábado, 23 de outubro de 2010
Borboletas de Zagorsk
Os estudos sobre a defectologia, presentes na teoria de Vygotski enfatizam que as pessoas com deficiência, através de mecanismos compensatórios, passam a utilizar seus sentidos normais para substituir seus sentidos perdidos.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Special Games
terça-feira, 14 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
Prêmio Professora Destaque 2009
Recebi nesta semana o Prêmio Professora Destaque 2009 promovido pela Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina com destaque pelo profissionalismo e pela tecnologia inovadora em Educação Especial. Estou aguardando a premiação oficial e assim que vier (se vier) publico alguns cliques por aqui.
Mapas Conceituais e Aprendizagem de Crianças com Deficiência Intelectual
Originalmente baseado na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel, compreende a aprendizagem como resultante da ancoragem de novos conceitos e proposições que se unem a estruturas cognitivas preexistentes. Na interação entre o novo conhecimento e o já existente, ambos se modificam. O processo é dinâmico à medida que o conhecimento vai sendo construído.
O mapeamento conceitual é uma técnica muito flexível, em razão disso pode ser usado em diversas situações e para diferentes finalidades, como técnica didática, estratégia de estudo, recurso de aprendizagem ou meio de avaliação.
Utilizados com vista a promover a aprendizagem de pessoas com deficiência intelectual, os mapas conceituais podem ser importantes recursos que, além de permitir trabalhar com foco no deselvolvimento de habilidades conceituais podem ser utilizados como forma de avaliação das habilidades metacognitivas do aluno, de forma a permitir que o professor identifique no processo de construção do mapa, que elaborações a nível conceital o aluno consegue realizar, ou ainda, quais dificuldades ou associações ainda não consegue estabelecer.
O pensamento analítico, lógico, seqüencial e linear priorizado pelas escolas, muitas vezes dificulta ou impossibilita que o aluno com deficiência intelectual possa registrar os resultados de suas aprendizagens. Neste contexto, inserem-se os mapas conceituais como recursos eficientes que possibilitam ao aluno registrar seus conhecimentos acerca de um tema, pensar sobre seus próprios processos de aprendizagem- uma vez que, ao término do trabalho o aluno deverá fazer a leitura do mapa, tendo que, para isso analisar e refletir sobre sua própria construção, reorganizando seu pensamento através da oralização e identificando acertos e/ou falhas; e, ao professor, permitem acompanhar a evolução dos processos cognitivos do aluno, avaliando de forma qualitativa os resultados, considerando-se que não existem mapas certos ou errados uma vez que estes sempre refletirão a estrutura cognitiva de um indivíduo e servirão como constatações para possíveis intervenções.
Alguns aplicativos são disponibilizados na rede com esta finalidade. Destaco dentre estes um software com funcionalidades e aplicações que se encaixam muito bem ao público com deficiência intelectual.
Inspiration é um é um programa de criação, edição e exposição de mapas conceituais que permite aos usuários representar suas idéias e conceitos, arranjá-las e agrupá-las de diversas formas. Com um banco de imagens variado e com a possibilidade de importar imagens do arquivo do computador, é possível criar mapas envolvendo diferentes temas e áreas do conhecimento, abrindo um leque de possibilidades educacionais. A possibilidade de criação de mapas utilizando-se apenas de imagens, possibilita que alunos não alfabetizados ou em fase de alfabetização, consigam também registrar suas aprendizagens. O programa permite ainda a inserção de sons, possibilitando trabalhar com outras finalidades.segunda-feira, 6 de setembro de 2010
De mudanças, paixões ou inquietações
Este ano me reservou algumas, e entre esperas e saudades meu caminho vai se desenhando. No fim, talvez, tudo vire saudade. Talvez tudo dê certo. Talvez outros encontros, outras caras, outros abraços, talvez eu chore quando lembre. Talvez eu assuma uma nova função, talvez eu volte pra sala de aula, talvez eu realize sonhos, talvez frustre bons planos, talvez eu escreva para dizê-los. Talvez...
A propósito, este texto era pra dizer de outra coisa. Mas eu aceito o rumo que ele tomou, como dizia Quintana "A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira coisa... e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita"
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Seminário de Tecnologia Educacional - 6º Núcleo CPERS - Rio Grande - RS
Agradecimento especial ao amigo José Roig pelo convite e pela agradável companhia e à Rita e ao Alexandre pela calorosa acolhida. De resto, fica a saudade do tempo bom vivido em companhia das pessoas queridas que conheci e/ou reencontrei....Robson, Jo, Jana, Zé e Luiz e destes instantes, as tantas imagens que seguem coladas à retina.
Alguns cliks do evento:
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Pequena grande contadora de histórias
O professor Jarbas, do Boteco Escola indicou e eu roubei o vídeo pra cá. Trata-se de uma pequena grande contadora de histórias que com uma criatividade invejável desenvolve uma narrativa cheia de personagens e detalhes curiosos.
Descrição do Vídeo:
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Futuratec, a videoteca do Canal Futura
O Futuratec é uma ferramenta que pode auxiliar o educador em seus projetos, trazendo para a sala de aula um recurso valioso para dinamizar e enriquecer suas aulas.São cerca de 700 episódios, na íntegra, organizados por temas, facilitando a busca de programas a partir dos assuntos que o professor deseja abordar em suas atividades educativas.
É possível fazer a busca por arquivos digitando o conteúdo ou selecionando entre as trinta categorias disponíveis, entre estas: Direitos humanos, diversidade cultural, cultura afro-brasileira, ciência e tecnologia, atualidades, entre outras.
Vários tutoriais auxiliam o professor a fazer o download, a gravação e o compartilhamento dos vídeos e um fórum está disponível para sanar dúvidas e conferir detalhes sobre como utilizar o material.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
História única, estereótipos e outros enquadramentos.
A construção de identidades supõe uma relação de poder daquele que define para aquele que é assim , definido, sendo utilizado, muitas vezes, para impor ao mundo representações, escrever histórias únicas. O outro, diverso, não raras vezes passa a ser entao entendido, como o estranho, o exótico, o inferior.
Estereótipos e preconceitos – legitimadores de relações de sujeição ou de exclusão – surgem a partir da construção de narrativas únicas . O rol de identidades que se cria, para explicar o outro, é imenso, e nessas narrativas, com frequência, a presença da diferença como sinônimo de inferioridade, o lugar do desvio. O outro, diferente, não representa apenas um outro que não sou eu, mas aquele que, diverso, foge ao padrão e sob esta condição, necessita ser normalizado.
Traduções hegêmonicas incorrem em uma visão simplista, pouco complexa, que não dão conta de explicar o outro ou os outros dos quais falamos, pelo fato de que negam a substancialidade dos sujeitos. Igualmente simplista é a compreensão de que todo grupo goza de imunidade, uma vez que, como sujeitos históricos carregamos marcas identitárias que dificultam romper com o instituído e com a ordem dada, podendo, ainda, que estereótipos, pelo reforço do discurso, passem a serem tomados como verdades absolutas.
Nestes enquadramentos que realizamos, mulheres são delicadas e frágeis; gordinhos são sempre simpáticos; homens não choram; surdos são agressivos; negros, sempre pobres; nordestinos, preguiçosos; norte americanos, ricos; italianos, sovinos; os britânicos, reservados e polidos; alemães, trabalhadores e adoradores de cerveja e os orientais...ah como são sábios!
A família, a mídia e os livros didáticos inserem-se aí como os grandes responsáveis pela formação de estereótipos. No entanto uma visão superficial de qualquer que seja a realidade pode incorrer em padronização e à construção de conceitos generalistas, tomando-se o particular como o geral, de forma equivocada.
O vídeo abaixo, indicação do amigo José Roig, é a leitura da escritora nigeriana Chimamanda Adichie sobre histórias únicas que lhe foram contadas e de como isso pode interferir na formação de povos, culturas e sujeitos, dificultando a comunicação intercultural.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
II Curso de Educadores da Cidade do Rio Grande
Divulgando o II Curso Nacional de Educadores da cidade do Rio Grande, que terá como tema da Segunda Etapa: Tecnologias Aplicadas à Educação, que acontecerá nos dias 26 e 27 de agosto de 2010, onde estarei trabalhando com o tema: Tecnologias Educacionais: Para quem Precisa se Incluir e com a Oficina: Recursos tecnológicos como
estratégia de acessibilidade e de aprendizagem
de alunos com deficiência intelectual.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Sobre o Jecripe - Jogo de Estímulo à Crianças com Síndrome de Down
Minhas impressões sobre o jogo:
- Jecripe não é um software para crianças com Síndrome de Down. É um software para algumas crianças com Síndrome de Down.
- As propostas de atividades são direcionadas à uma determinada faixa etária. Crianças em idade pré escolar se beneficiariam dele, ao passo que seria compreensível que à uma criança de oito anos, por exemplo, não despertasse nenhum interesse. Da mesma forma, poderá ser explorado de modo a favorecer o aprendizado e o desenvolvimento de uma criança sem a síndrome. Ou seja, beneficiar qualquer criança, desde que esteja adequado à sua faixa etária e ao seu nível de desenvolvimento.
- Possui uma interface simples e acessível, com boa qualidade áudio-visual.
- O direcionamento dado pela personagem que conduz à criança para as atividades é importante, considerando-se que aquelas com pouca familiaridade com as ferramentas computacionais e menor nível de autonomia poderão interagir com o jogo. Entretanto, como um jogo de estímulo, deveria promover maiores desafios, de forma a fazer com que a criança sinta-se motivada a avançar em suas conquistas, agindo com progressiva autonomia.
- A utilização de softwares prontos (pacotes) podem incorrer em padronização do ensino.
- Existe uma idéia equivocada de que entre pessoas com deficiência intelectual existe uma universalidade de características comuns à todos. É preciso que antes da deficiência esteja a criança. Com suas especificidades, seus gostos, suas características pessoais, seu ritmo, suas habilidades, suas limitações, suas necessidades...Suas. De cada um e de todos de forma diferenciada.
- Softwares direcionados a este ou aquele público, com esta ou aquela finalidade - definidas a priori - podem limitar, engessar o professor podendo, igualmente limitar o aluno.
- Mais importante que a tecnologia é a pedagogia. Aliados à uma intervenção de qualidade do professor, os softwares podem ser importantes instrumentos para a aprendizagem. Uma mesma ferramenta pode ser educativa ou não, servir ou não ,dependendo de todas as variantes que se apresentarem: do contexto, do olhar do professor, do objetivo...
sábado, 8 de maio de 2010
Eu não desejei ser mãe...
Eu não desejei ser mãe...havia uma vaga descrença humana que imputava a mim, o não merecimento do dom.
Um junho qualquer veio para mostrar as meio-falácias das minha teorias. E ele estreiou nesse plano me fazendo compreender que em meio à todas às minhas (reais) pequenezas, o meu ser mãe era o lugar de onde e para onde ele poderia voltar e encontrar o sentimento de amor maior capaz de atenuar qualquer sensação de desamparo.
Entendi que a supremacia de uma mãe não está nos atributos de perfeição que se ligam à ela por analogia. Mas que pra toda imperfeição há um propósito - este sim, supremo de elevação espiritual que nos aproxima de Deus.
Eu não desejei ser mãe, mas desejei conhecer o amor em sua forma mais perfeita.
E sendo, eu aprendi a amar... e a fazer bolinhos de chuva.
domingo, 18 de abril de 2010
Porque hoje é dia do Livro Infantil
Elisangela Zampieri
Ratinho Tinho procurou um lugar para fazer o seu ninho.
Procurou, procurou e uma casa encontrou. Era uma casa grande e bonita com um jardim enorme na frente. Só que era casa de gente. Mas casa de gente também pode ser casa de rato!
E o ratinho andou, subiu e desceu escadas, a porta estava fechada....
Mas no canto, bem no cantinho, uma pequena passagem, um buraco bem do seu tamainho...
Aliás rato sempre acaba encontrando um buraco exatamente do seu tamanho.
Perceberam?
E ratinho entrou... Mas ai que dó! Uma casa bonita, mas muito grande para um rato viver só!
Mas no canto, bem no cantinho havia um quarto. Um quarto bem arrumado,com cama, armário, balcão, guarda-roupa, tudo muito organizado.
Mas o quarto ainda era grande...
Foi então que ratinho viu o armário:
_Um armário pode ser uma boa casa para um rato solitário.
Só que o armário estava trancado. Mas no chão, estava a chave caída.
E ratinho encontrou a saída. Juntou a chave, que era quase do seu tamanho, e com grande esforço o armário ele abriu...
Mas o armário era enorme, amplo e espaçoso demais...
No fundo, bem no fundo, escondida estava uma mala!
_Uma mala pode ser a saída para arranjar minha vida!
Mas que pena! Uma casa muito bela, mas ainda muito grande para um rato morar nela.
Mas dentro da mala havia uma caixa. E uma caixa de sapato, quem diria, mas é fato, pode ser a casa perfeita se o morador for um rato.
Mas eis qual foi a surpresa, quando ratinho descobriu, que dentro da caixa havia um sapato...
Pois lhe conto e não omito, havia um sapato bonito, que seria a casa ideal para a história ter um final.
E ratinho foi entrando e o lugar organizando...
Limpa, arruma, lava o chão com muita água e sabão... Pois ao contrário do que pensam nem todo ratogosta de sujeira.
E foi assim, desta maneira, que Tinho, o rato limpinho, arrumou o seu cantinho.
E a história poderia terminar assim...
“E o ratinho foi feliz para sempre”...
Mas como essa história é um pouco diferente, ela termina assim...
Só que o que ninguém esperava, de fato aconteceu, eis que a dona do sapato, a própria, apareceu. De nada adiantou choro, reclamação ou pechincha.
Vejam só que desatino, o rato virou inquilino. Vixi, meu Deus do céu! Onde é que já se viu, um rato pagando aluguel?!?
quarta-feira, 10 de março de 2010
BubblePLY - Criando legendas para vídeos
A ferramenta possibilita legendar vídeos da internet, adicionar elementos e publicar o resultado onde desejarmos, além de fornecer um link de acesso para nossa criação. Também possibilita postar os vídeos originais em um site e fornecer a ferramenta de inserção de legendas para os visitantes.
O BubblePLY suporta diversas páginas de vídeos. Entre elas a CNN, Comedycentral, Dailymotion, Google Video, Metacafe, MySpace, Veoh e YouTube. Clique aqui para ver a relação completa de páginas compatíveis com o BubblePLY.
Ao chegar à página inicial do BubblePLY, é pedido o URL de um vídeo alojado na internet. Assim, para baixar um vídeo para edição basta informar o URL e clicar em "next".
Para inserir legendas, selecionamos "Subtitle" e digitamos o texto desejado. A duração do texto pode ser ajustada usando pontos de início e de fim , isto permite ajustar perfeitamente as legendas às palavras de maneira muito simples.
Minha experiência com a ferramenta:
Ou no link: Metodologia ou Tecnologia