sábado, 5 de janeiro de 2008

Você está preparado ou preparando seu filho para conviver com a diferença?

Este ano tive a oportunidade de conhecer o educador que de forma tão sábia profere a fala a seguir abordando a questão da diferença. Na oportunidade, Rubem Alves comenta sobre a carta que escreveu aos pais e que segue na íntegra no link abaixo. Mais do que uma carta, é uma lição de vida para todos nós..."Perca" alguns minutos do seu precioso tempo para lê-la. E talvez você ganhe muitos minutos de reflexão que poderão fazer a diferença na educação de seus filhos.
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4 comentários:

Anônimo disse...

Em primeiro lugar quero agradecer pelo link do CulturanaRede em seu Blog. Certamente servirá de uma série de ações que juntos poderemos colocá-las em prática.
Algumas idéias já foram pontuadas, quanto ao desenvolvimento de projetos da "Inclusão digital na perspectiva histórico-cultural: um novo olhar sobre as raízes catarinenses” O que achas da idéias? Vamos amdurecer?
Até +

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mário disse...

Olá, andei lendo algumas postagens no seu blog e achei que seria do seu interesse esse artigo de Rogério Gentile, publicado segunda-feira na Folha de São Paulo. Segue o artigo.

ROGÉRIO GENTILE

A VÍTIMA DE SEMPRE

SÃO PAULO - Um dia o presidente Lula, num dos seus arroubos de sinceridade, contou que quando sugeria colocar dinheiro em educação alguém sempre respondia: "Mas não tem dinheiro para isso, não..."
Na ocasião, Lula anunciava o plano educacional "mais revolucionário da história do Brasil" e terminou sua narrativa dizendo que "é muito mais barato construir uma sala de aula do que uma cela numa cadeia".
Pois bem, os meses se passaram, a CPMF não foi aprovada e, pelo jeito, o governo decidiu que não dá mais para construir a sala de aula nem a cela. Para compensar parte das perdas na arrecadação, resolveu cortar verbas. E, lógico, o tal plano revolucionário, o chamado "PAC da Educação", também será atingido.
Mas Lula não é o único a agir dessa forma na história do país. Vira e mexe surge um problema e, pronto, sobra para a educação. Foi assim com FHC no ajuste fiscal, com Figueiredo na recessão dos anos 80 e até mesmo com d. João 6º. Na correria da fuga para o Brasil, adivinha o que ele esqueceu no cais do porto de Lisboa? As caixas com os livros da Biblioteca Nacional, claro.
Os resultados estão aí. Exame após exame de avaliação de aprendizagem, os brasileiros surgem nos últimos lugares. No mais recente, entre 57 países, ficamos em 53º na prova de matemática, em 52º na de ciências e em 48º na de leitura.
Educação é importante porque as pessoas têm direito ao saber e o país precisa de gente capacitada, mas é investimento que demora para dar resultado. O problema é justamente esse. O sujeito gasta agora e só daqui a muitos anos -nas gestões seguintes- será possível verificar uma melhora qualitativa. Aí, no aperto, é bem mais produtivo aplicar em asfalto ou políticas assistencialistas, como o Bolsa Família, que rendem sempre votos em baciada.


PS - Lula diz que escola reduz a criminalidade, mas não explica o fato de haver tanta gente na própria base governista com diploma e passagem pelas páginas policiais.

Folha de São Paulo, segunda-feira, 07 de janeiro de 2008.

Anônimo disse...

Nossa!!! que texto!!!!!
Há muito o que se aprender...o mundo ainda necessita reconhecer a importância de romper padrões...ir além do estético...valorizar o que é humano...a "velha Lei" persiste: para toda ação...uma reação!!!!
A educação tem um grande papel nesse processo...!!!!!!!
Educadores: ALERTA!!!!!